Presa no pensamento, reflicto sobre um erro. Erro esse que não sei se é meu, se Doutros.
Talvez seja meu, dado que acabo sempre por dar razão aos Outros pois vem-se sempre a comprovar tudo o que dizem. Se é porque faço tudo em cima da hora, talvez, ou porque não me organizo, ou porque sai, ou porque um bilião de coisas. Eu já não sei. Já não sei de nada.
E não quero pensar e quero! Não quero pensar aqui, com a mente constantemente influenciada pelos Outros! Quero fugir para um lugar e sentir-me a mim e só a mim!
E talvez lá eu encontre as minhas certezas, aquelas pelas quais tanto eu procuro.
E talvez lá eu seja feliz.
Eu pensava que não errava, pelo menos numa situação assim. Agora.. agora penso que sim.
Errei hoje! E é-me estritamente proibido fazê-lo.
Errei e sei já o que depois desse erro se sucede.
Sei-o bem.
Que se lhe chame previsão ou qualquer outra coisa. Eu cá, chamo-lhe experiência.
Não é a primeira vez que tal me acontece e nem há-de ser a última! Sei que só a mim me prejudiquei.
E se eu pudesse... ai se eu pudesse fazer tudo de novo! Certinho como confiava e pensava que ia fazer! Se eu pudesse... ai se eu pudesse... era isso mesmo que fazia !
Diz-se que só com os erros se aprende, no entanto não sei se o mesmo se aplica neste caso.
Quando se erra mais do que uma vez, talvez já não se trate de uma aprendizagem, talvez o erro aí, nessa mesma situação, seja da pessoa.
Assim, tenho que dar a taça à pessoa que nunca qualquer apoio me deu, que nunca acreditou em mim, nem me deixou acreditar! E que é do meu sangue por raiva minha!
Talvez o que eu pensava estar a fazer bem, não estava. E talvez a pessoa tenha razão afinal... Sou eu sou culpada.
Sou culpada porque um bilião de coisas. Sou sempre de alguma coisa e sempre serei.
Estou condenada a errar.
Talvez se um dia acertar, erre, pelo simples facto de estar obcecada com o erro.
Talvez seja meu, dado que acabo sempre por dar razão aos Outros pois vem-se sempre a comprovar tudo o que dizem. Se é porque faço tudo em cima da hora, talvez, ou porque não me organizo, ou porque sai, ou porque um bilião de coisas. Eu já não sei. Já não sei de nada.
E não quero pensar e quero! Não quero pensar aqui, com a mente constantemente influenciada pelos Outros! Quero fugir para um lugar e sentir-me a mim e só a mim!
E talvez lá eu encontre as minhas certezas, aquelas pelas quais tanto eu procuro.
E talvez lá eu seja feliz.
Eu pensava que não errava, pelo menos numa situação assim. Agora.. agora penso que sim.
Errei hoje! E é-me estritamente proibido fazê-lo.
Errei e sei já o que depois desse erro se sucede.
Sei-o bem.
Que se lhe chame previsão ou qualquer outra coisa. Eu cá, chamo-lhe experiência.
Não é a primeira vez que tal me acontece e nem há-de ser a última! Sei que só a mim me prejudiquei.
E se eu pudesse... ai se eu pudesse fazer tudo de novo! Certinho como confiava e pensava que ia fazer! Se eu pudesse... ai se eu pudesse... era isso mesmo que fazia !
Diz-se que só com os erros se aprende, no entanto não sei se o mesmo se aplica neste caso.
Quando se erra mais do que uma vez, talvez já não se trate de uma aprendizagem, talvez o erro aí, nessa mesma situação, seja da pessoa.
Assim, tenho que dar a taça à pessoa que nunca qualquer apoio me deu, que nunca acreditou em mim, nem me deixou acreditar! E que é do meu sangue por raiva minha!
Talvez o que eu pensava estar a fazer bem, não estava. E talvez a pessoa tenha razão afinal... Sou eu sou culpada.
Sou culpada porque um bilião de coisas. Sou sempre de alguma coisa e sempre serei.
Estou condenada a errar.
Talvez se um dia acertar, erre, pelo simples facto de estar obcecada com o erro.